7.7.14

notas sobre sem-quartelização

Sobre a memória e a guerra sem quartel
Diz Manuel Azaña (presidente da República até fev 1939):
"O resultado final da luta classificará em última instância a nossa conduta. Se perdermos, uma propaganda continuada fará crer aos nossos sucessores que a nossa conduta foi criminosa, insensata, estúpida, que nós fomos os responsáveis pela rebelião, talvez mesmo que fomos nós a começar e que somos a escória da Espanha e da humanidade. Se vencermos, todo o passado será um pedestal de glória, de esplendor e de heroísmo."
Diz o Bispo de Teruel quando prisioneiro dos republicanos: 
"O emprego da violência -foi a resposta- é sempre deplorável mas, às vezes, à falta de outros meios convenientes para pôr as coisas em ordem e para evitar a iminente ruína, é necessário utilizá-la. Por isso quem se refere ao emprego de forças anticatólicas e infiéis a coisa explica-se bastante facilmente sem por isso cair na heresia. Aquele que vê a sua vida em perigo ou que teme pela sua existência, aferra a mão amiga que se lhe estende sem se preocupar em saber se quem o ajuda professa esta ou aquela religião, se milita neste ou naquele partido." 
Diz Durruti:
"Os fascistas sabem bem o que os espera se perderem"
(não há tréguas muahahahah!!!)

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