17.6.15

trabalho de casa...
















Trabalho de casa:

Reunir objectos, ou símbolos visuais e materiais, referentes a cada uma das várias vertentes ideológicas em jogo.
Por ex: anarquismo » (naturismo/sindicalismo/progresso/anti-progresso/conservadorismo/radicalismo/etc...);
falangismo » (modernidade/tradicionalismo/nacionalismo/anti-capitalismo/etc,etc...).
E por aí fora por todas as vertentes: socialistas, carlistas, trotskistas, monárquicos, etc...

Esses objectos, reunidos ao longo do filme, vão servir de adorno aos caretos, usando essas imagens e esses objectos nos fatos que irão criar. E vão circular em grupo, infernizando aqui e ali!!!
Como se se tornassem manifestações pagãs satélites das doutrinas centralistas, tendencialmente conservadoras e programáticas.

(ir acrescentando as coisas nesta publicação...)

7.6.15

Relatório 07 de junho 2015

A Sara gostava de usar coisas locais, coisas que não fossem assim (assuntos) megalómanos.. literatura, poesia...

Síntese: Últimas paixões ideológicas (argumento romântico).

A Sara lembra-se do escaravelho de Belchite, saindo dos escombros (já te mostrei essas filmagens? -não. Não? -não, só vi uns frames. ah...ficaram sobre-expostas..);
Fala sobre usar a vida dos bichos, brincar com uma certa fauna e uma certa paisagem.




O José torce o nariz,  diz que está um bocado farto de metáforas da bicharada. A Sara não percebe bem porquê, mas finge que aceita, porque é uma querida.

A guerra civil espanhola como um fantasma 'romântico'.

A Sara sugere a linha fronteiriça entre Portugal e Espanha (sem nunca usar a palavra fronteira) como paisagem para alimentar o filme. Paisagens, personagens situações. Apesar da fronteira não ter absolutamente interesse nenhum, é a linha simbólica onde nos podemos situar com alguma honestidade para falar sobre a 'Ibéria'. Dos assuntos da 'Ibéria'. Com a devida distância.

Vamos nos concentrar em coisas como ressonâncias de grandes eventos?
O José faz um olhar desconfiado e não responde (talvez venha a responder.....com um delayzinho)

Caminha, Cambedo, Couto Mixto, Miranda do douro, Freixo de Espada à Cinta, Badajoz, etc...

Queres ser actor neste filme, José?
sim.
..porque tinhas falado na questão da representação e..

O José acha que a representação é um bom filtro para outras questões. A Sara tem que concordar ( e começa a achar que o José não quer cá freakalhadas..)

Precisamos de um guião.
Vamos passar um mês a Cambedo da Raia? Vê aí casas para alugar em Cambedo...
 (está tudo maluco com os preços...!!)








31.5.15

James Watt and the sabbath stroll that created the industrial revolution

Two hundred and fifty years ago this month, a young Scottish engineer took a Sunday walk across Glasgow Green – and changed the world. Thanks to the idea dreamed up by James Watt that Sunday in May 1765, human beings became masters of power generation and so transformed our planet.
At the time, Watt was merely fixated with the problems posed by the primitive and inefficient steam engines that were then being used to pump water from mines, and had already made several futile attempts to improve them. Then, on his Sunday walk, the idea for a new device – which he later called the separate condenser – popped into his mind.
It was a notion that would have stunning consequences. The separate condenser changed the steam engine from a crude and inefficient machine into one that became the mainstay of the industrial revolution. Britain was transformed from an agricultural country into a nation of manufacturers.
Within a few decades of Watt’s breakthrough, networks of factories and mines, linked by railways, were spreading across the country, triggering a national frenzy for fossil fuels that has since become a global obsession. Steam power no longer dominates global industry but our reliance on fossil fuels such as coal, oil and gas still lingers – with growing impacts on the planet.

Indeed, the Nobel-prizewinning chemist Paul Crutzen now argues that the greenhouse gases produced by burning fossil fuels have brought about such profound changes that we must accept the world has entered a new epoch. He calls it the “anthropocene”.